terça-feira, 26 de agosto de 2008

Soneto de morte

Bom, hoje voltou do México meu colega de Família Rotária, o André; pena que não pude ir na recepção dele... mas tudo bem logo nos veremos...
Meu pós-aperatório está um verdadeiro tédio, nem estudar eu posso porque estou perdendo todas as matérias e não faço idéia do que eu deveria estar estudando... mas é a vida, se eu conseguir quando eu voltar eu recupero...
Na próxima segunda-feira eu tiro os pontos da cirurgia... e já podeei voltar as atividades quase que normais... tirando o lado que eu ainda vou estar com uma bota de gesso... e... sem mais.

Soneto de morte

Ouço o chamando,
mas mesmo assim.
Tudo está mudado.
e logo virá o fim.

Vou para a estação,
pensando em tudo,
o que deveria,
valer o perdão absoluto.

Chego e encontro a morte,
nada mais me abala,
Nem preciso que me conforte.

Morta para o mundo,
e nada mais faz difeferença,
quando se está no fundo...

Listening: Das Ich - Cabaret

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